segunda-feira, 23 de maio de 2011

Vitrais

Em meio a caos e sujeira
Sempre existe uma alma pura e verdadeira
Em meio as lagrimas
que rolam na madeira da igreja
Onde o órgão toca a noite inteira
E ninguém esta a ouvir sua melodia
Apenas as sombras que vivem nos vitrais
Religião de seres imorais
Ouro roubado de pobres camponeses
Que nada sabiam apenas viviam
Em suas casas com seus afazeres
Loucos fanáticos nadam em sangue
De inocentes crentes em algo maior
Torturas nas salas escuras
Em suas torres gritam loucos por sua sanidade
Pela saudade da época em que eram livres
Para crer sem precisar obedecer . 

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